A vacina COVID-19 e o fim da pandemia

Após receber a vacina COVID-19, ainda é importante tomar precauções de segurança, como evitar o contato próximo com outras pessoas, para prevenir a propagação do vírus que causa a doença COVID-19. Mais pesquisas são necessárias para entender a imunidade que uma vacina COVID-19 fornece e quanto tempo dura a proteção, antes que os especialistas considerem a alteração das recomendações de segurança atuais.

Recebendo as duas doses da vacina COVID-19, leva cerca de duas semanas para que o seu corpo crie proteção. Mas, mesmo assim, você pode ser infectado pelo vírus que causa o COVID-19. Lembre-se de que a vacina Pfizer-BioNTech COVID-19 é 95% eficaz na prevenção do vírus COVID-19. A vacina Moderna COVID-19 é 94,1% eficaz na prevenção do vírus COVID-19. Embora o risco de contrair o vírus COVID-19 após a vacinação seja baixo, ainda é possível.

Também não está claro se as vacinas COVID-19 reduzem a propagação do vírus COVID-19. Como resultado, não se sabe se uma pessoa vacinada pode ser portadora do vírus COVID-19 e transmiti-lo a outras pessoas, mesmo que não fique doente. Mais pesquisas são necessárias para determinar se você ainda é contagioso depois de ser vacinado.

Por causa desses fatores, mesmo depois de ser vacinado, você ainda pode representar um risco para a saúde de familiares e amigos não vacinados, ao visitá-los pessoalmente e, como já sabemos, os riscos de doenças graves com o COVID-19 são maiores para pessoas mais idosas.

Mesmo depois de receber a vacina COVID-19, continue a seguir as precauções de segurança e considere evitar visitas pessoais com amigos e familiares até que se saiba mais sobre a imunidade que as vacinas fornecem. Se você optar por visitas pessoais, lembre-se de manter distância entre você e os outros, cerca de dois metros e continue usando máscara, prefira ambientes ao ar livre e lave as mãos com frequência.

Israel se tornou o líder mundial no lançamento de vacinas COVID-19, inoculando milhões de seus cidadãos contra o coronavírus em questão de semanas.

Mas a nação ainda está em um bloqueio total e, provavelmente, permanecerá assim por mais algum tempo, dada a natureza altamente infecciosa das novas variantes do COVID-19 do Reino Unido, África do Sul e Brasil.

Israel tem apenas 9 milhões de habitantes, e é um país bastante condensado geograficamente, então a logística para a rápida vacinação é bem diferente em comparação a outros países, em especial os de dimensões continentais, como Brasil e Estados Unidos.

O objetivo maior da vacinação e dos bloqueios de livre circulação da população é trazer a taxa de infecção, ou “R-zero”, para abaixo de 1. Isso significa que, para cada pessoa infectada, o vírus está se espalhando para menos de uma pessoa adicional.

Contudo, mesmo se Israel vacinar 90% de sua população com 50 anos ou mais, estima-se que os casos graves de COVID-19 diminuirão em 75% a 80%, o que poderia continuar a sobrecarregar os sistemas de saúde.

É por isso que o vírus sempre vence, e você sempre tem que mantê-lo sob controle, mesmo com a vacinação.

Vacinar o maior número possível de pessoas é essencial no combate à pandemia, mas conseguir ser vacinado não é uma permissão para suspender as medidas de proteção pessoal e coletivas. Essa situação pela qual estamos passando deve deixar um legado de aprendizado e sedimentar novos hábitos e comportamentos de higiene e saúde.

Veja Também

Nossos Convênios

ALLIANZ SAÚDE
AMIL
CASSI
CEMIG SAÚDE (FORLUZ)
COPASS SAÚDE
FUNDAÇÃO FIAT
FUNDAFFEMG
GEAP
GOLDEN CROSS
PETROBRÁS DISTRIBUIDORA
PETROBRÁS PETRÓLEO BRASILEIRO
POSTAL SAÚDE (CORREIOS)
PREMIUM SAÚDE
PROMED
PROMED BRASIL (SAMP)
SAÚDE BRADESCO
SAÚDE SISTEMA
SUL AMÉRICA
UNIMED BH
UNIMED INTERCÂMBIO
USISAÚDE (USIMINAS)
VALE S. A. (PASA)